A história centra-se na Carrie adolescente, que acaba de passar um verão triste, depois da sua mãe morrer, e fala no seu caminho desde o liceu no Connecticut até aos arranha-céus de Nova Iorque, onde a Carrie se vai descobrir como mulher.
É claro que o primeiro episódio não podia trazer todos os contornos da história, mas não amei de todo. Se por um lado revi a Carrie adulta (e por Carrie adulta, falo nos pormenores da personagem que Sara Jessica Parker nos trouxe), por outro consigo ver logo tudo neste primeiro episódio. Vamos ter uma Carrie que abandona as amigas da terra, uma Carrie que mente para entrar em discotecas, uma Carrie que se vai meter em confusões por amigas mais velhas, etc, etc. Bem previsível, mas também, em boa verdade o livro existe e podia já o ter lido.
A direcção de arte que se impôs e nos trouxe os anos 80 (a história começa em 1984) cumpre com as expectativas e parece-me que é um bom caminho. Reviver os anos 80, mas não reviver em demasia a Carrie. Desculpa pequena Carrie, mas gosto mais da Carrie crescida, com as 3 mosqueteiras, Aindan e o Mr. Big.
Vamos ver o que nos pode trazer esta série, mas duvido que traga muito mais de novo.
kiss
M.
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