17/10/13

Editors. Amor que não acaba.


A minha maluqueira com os Editors começou quando vi o videoclip do "Smokers Outside the Hospital Door", depois colei na "Racing Rats" como nunca e depois a paixão correu o álbum todo e fiquei orgulhosamente fã quando os vi no Coliseu do Porto. Aí percebi mais do que nunca o que gosto numa banda, gosto de músicas boas, com variações de humor (como eu), com letras boas e claro, uma banda que ao vivo não se limita a ser o álbum ao vivo, é uma banda a sério.
Os Editors são muito amados no UK, aqui neste pequeno rectângulo há poucos fãs e deixaram de haver menos depois do Marés Vivas. Tom Smith é tímido e perfecionista. Não há que enganar. Se estava a apanhar choques num concerto, é motivo para se chatear. O concerto ficou a meio e ainda hoje há quem goze comigo por isto. A verdade é que eu nunca me desiludi.
O terceiro álbum para mim representa o meu ano, a minha vida, o meu amor por Londres, o bocadinho escondido que trago dentro de mim, das ruas, do nevoeiro. Adoro esse álbum. Acho que ainda o compreendo melhor em Londres, não consigo explicar.

Este último álbum é excelente. Tem músicas do outro mundo, como a Nothing. É tão bonita no álbum, poderosa e dramática ao vivo. É aqui que se vê, como na primeira vez que os vi. São os Editors, grandiosos em palco.

Vou-vos deixar com a Nothing, versão álbum e versão ao vivo. Espero que consigam perceber melhor um bocadinho da minha loucura, se não conseguirem paciência. Aturem-me!






Kiss!

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